Os grupos de oposição tentam derrubar o líder da Líbia e estão enfrentando as forças pró-Gaddafi em uma guerra civil que começou em fevereiro, quando o chefe de Estado tentou impedir manifestações pró-democracia.
Na carta, datada de quinta-feira, Aujali afirmou que seu grupo, o conselho de transição nacional, "precisa de acesso imediato aos ativos congelados do regime de Gaddafi nas instituições financeiras dos EUA para satisfazer as necessidades básicas do povo líbio".
Os EUA congelaram mais de 34 bilhões em ativos como parte das sanções contra Gaddafi e seus principais assessores.
O Departamento do Tesouro acrescentou na sexta-feira outras cinco autoridades – o primeiro-ministro da Líbia, o ministro das Finanças, o ministro do Petróleo, o diretor de segurança nacional e o chefe de gabinete de Gaddafi – e duas entidades controladas pelos filhos do chefe de Estado à lista de sanções.
Autoridades da administração Obama afirmaram que estão analisando se parte dos recursos congelados e outros instrumentos financeiros podem ser usados para ajudar os rebeldes.
(Reportagem de Tabassum Zakaria)
Reuters
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